A MÚSICA NÃO TEM FRONTEIRAS.



Segundo o decano luthier de Florianópolis, José Antonio, os músicos, na escala hierárquica elaborada por São Pedro, vêm logo depois dos anjos, pois eles são capazes com uma voz ou um instrumento (ou os dois juntos) alcançar a nossa alma.

Em 1984, um garotinho chamado Felipe se enturmou com o Grupo Nativista Humaitá, ali no 29º GAC (veja imagem da época e que consta do livro de minhas Memórias - Ponto do Livro, em Cruz Alta).

O tempo passou, e com ele vieram as conquistas na música nativa como intérprete e como vocalista da Banda Doidivanas marcou uma fase relevante (a crítica porto alegrense a considerou uma das melhores nos anos 90).

Ele e a Banda Doidivanas estarão presentes novamente na Fenadoce, em Pelotas, que se inicia hoje, justamente no dia do aniversário do Felipe Mello.

Silvio Luzardo Mello
25 de maio de 2016 ·

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