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Mostrando postagens de agosto, 2017

"Meu nome é apanhar"

Ricardo Da Fonseca Ontem às 11:52  ·  Sou contra qualquer tipo de violência. Aprendi isso com meus pais e meus avós e cultivei isso, reforçando em mim e ensinando (junto com minha ex-patroa) aos meus filhos essa doutrina. Por isso, quando ouço falar em violência no lar, fico muito revoltado. Não só pela violência física que a vítima sofre repetidamente, mas pela violência emocional que essa vítima sente por não poder/conseguir reagir. . Quem já não passou na escola por esse sentimento? Quem não teve aquele col ega de classe ignorante que batia em você ou em um amiguinho e você não podia fazer nada?Maior que a dor física era a dor emocional, de se sentir impotente, pequeno... um merda. . Nos últimos meses, a despeito de toda luta interior que faço, acordo me sentindo um merda. E digo porque. Assim como aquela mulher que apanha todo dia do marido mau caráter, tenho apanhado diariamente - e sem piedade - dos governantes do meu País, do meu estado e do meu mun...

RICARDO Da FONSECA | Do FACEbook | #QuemDiscordarDeletoAPostagem

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  Não é de hoje que observo o silêncio dos legisladores frente à violência na cidade. Não vejo nenhuma mobilização ou empenho deles na criação de leis mais rígidas e que possam, antes de punir com mais rigidez a violência praticada por "bandidos", inibir ou impedir que esses criminosos pratiquem seus atos violentos contra quem paga os salários e as mordomias desses legisladores - municipais, estaduais e federais. Quem tem o mínimo de honestidade analítica, tem o claro entendimento de que devido à ampliação das áreas habitáveis e habitadas nas grandes cidades, é impossível que a Polícia Militar monitore e previna o crime em todos os lugares com a presença de seus policiais. Então, é imprescindível que a máquina do cotidiano tenha suas ferramentas de inibição “automática” da prática criminosa.  Pensemos nos bancos. Imaginem se todo cliente fosse revistado pelo segurança? Para evitar diversos problemas o que fizeram os bancos? Colocaram porta giratória com de...

RICARDO Da FONSECA | Do FACEbook | A vida é assim

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Vivemos tempos tão doidos, que muita gente boa passa grande parte do seu tempo combatendo crenças, ideias, pessoas, situações, governos...  É legítimo, lógico! São pessoas sonhadoras, que querem ver um mundo melhor. Não apenas para elas ou para seus filhos. Para todos - ainda que saibam que essa é uma utopia das mais utópicas. Mas são assim. Somos assim. Felizmente, nessa jornada, a gente acaba sempre encontrando pessoas admiráveis - pessoas simples, comuns, simplórias, genia is, intelectuais... Mas sempre admiráveis. Mas elas se vão, um dia. Ou seguem caminhos diferentes dos nossos ou simplesmente partem, porque uma das leis da vida é entregar a carne para a terra e seguir novos rumos sem esse fardo. Em minha vida convivi com muitas pessoas assim - na relação familiar, religiosa, filosófica, profissional, artística - e muito aprendi com elas... Mas elas sempre se vão. E é importante sabermos aproveitar o tempo que temos direito de estar com elas. Hoje um grande brother se vai. Ret...