ALEXANDRE CERCHIARO | Do FACEbook | Tripé Macroeconômico
Falávamos do subsídio de 1,4 bi que Dilma Rousseff deu a Flavio Rocha em troca de apoio na campanha eleitoral. Resolveram tudo em um jantar, conforme Flavio nos confidenciou em seu discurso nojento de auto absolvição e falso arrependimento ao Mises Brazuka - do mega-distribuidor do setor de combustíveis Hélio Beltrão. Apoio esse, pasmem, dado sob a promessa de que Dilma iria seguir a cartilha do Palocci - e, de fato, seguiu a exemplo do JBS da era Lula/Palocci/Meirelles. Isto é: o 'quid pro quo' com dinheiro dos outros foi honrado pela 2ª viva alma mais honesta desse país, D. Rousseff. A horda liberal veio em peso em defesa do calhorda: Justificando que "não importa se via tráfico de influência, o importante é ele investiu bem o dinheiro" e isso "gerou empregos" - a nova versão do "rouba mas faz" que virou bordão dos eleitores do progressista Paulo Salim Maluf, diga-se de passagem, mais um entre tantos judeus liberais que se...
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