Postagens

Qualquer semelhança com a realidade é mera ficção

Imagem
Lelio Pamplona publicou na sua conta do FACEbook   Um tópico da FICÇÃO do livro de CS Lewis, escrito em 1941: “Um jovem demônio pergunta: ― Como você conseguiu enviar tantas almas para o inferno? O velho diabo: ― Com o medo! O jovem: ― Bom trabalho! Do que eles estavam com medo? Guerra? Fome? O velho: ― Não... de uma doença! O jovem: ― Eles ficaram doentes? Eles estavam morrendo? Não havia cura? O velho: ― Adoeceram, morreram e tinha cura. O jovem: ― Não entendi! O velho: ― Eles acreditaram que a única coisa que tinham que manter a todo custo fosse a vida! Eles não se abraçaram, não se cumprimentaram, afastaram-se uns dos outros. Renunciaram a todo contato humano e a tudo que era humano. Ficaram sem dinheiro, perderam emprego... mas optaram por temer a vida, mesmo que não tivessem pão. Eles acreditaram cegamente e leram nos jornais. Desistiram de sua liberdade, não saíram de casa, não foram a lugar nenhum. Não visitavam parentes nem amigos. O mundo se transformou em um grande campo de

GUERRA é GUERRA, e a CHINA Já MATOU mais do que o NAZISMO

Preâmbulo: o ATAQUE O mundo é um caldeirão em ebulição. A China provavelmente seja hoje mais poderosa em armamento bélico, biológico, nuclear e soldados do que os EUA. A mídia coloca os EEUU em primeiro lugar e a China em  terceiro. Ninguém garante que as armas nucleares e químicas não estivessem nem estejam sendo produzidas secretamente, tanto lá quanto cá...  Armas nucleares são mais destrutivas – porque matam quaisquer seres vivos e vandalizam o planeta, nem as baratas sobreviverão  nos escombros. Mas podem ser cirúrgicas, daquelas que só atingem o alvo certo - como os aviões do Bin Laden nas Torres Gêmeas, como os mísseis americanos contra a Al-Kaeda... Armas químicas não explodem e são traiçoeiramente silenciosas - como vírus assas #sinoPTralha que está aí, portanto são tão destrutivas quanto, e bem pior, porque matam pessoas, sem qualquer controle... Uma nova ordem sugere uma nova guerra fria e silenciosa, se os chineses assim quiserem... O Ocidente está numa sinuca de bico.

JORGINHO DO IMPéRIO: alegre, sorrindo e cantando

Imagem
Hoje, Jorge Antonio Carlos completa 76 anos. Quem? Quem?!... Jorginho do Império! Esse nome dispensaria apresentação, não fosse no mínimo desrespeito à história do samba, excluir sua filiação paterna: Mano Décio da Viola. Para o filho é orgulho que se manifesta em cada show e disco que faz. O pai consagrado autor de sambas que são verdadeiras maravilhas têm presença obrigatória no repertório de Jorginho do Império.  Há cinco anos, o sambista se apresenta, no terceiro sábado do mês, no Cariocando -   novo templo carioca da MPB, onde Jorginho lançou o CD/Dvd “Alegre, sorrindo e cantando” – título de um samba inédito de tio Hélio e Monarco. Ambos produzidos por Mauro Diniz e gravados no Parque Madureira. Alegre, sorrindo e cantando vêm coroar uma carreira com mais de vinte elepês, além de dezenas de CDs, e centenas de shows em todo o Brasil e outros países, como China, Argentina, França e Japão. Nascido num berço de samba, embalado pelo ritmo das batucadas da Prazer da Serrinha,

Cavalgada cultural pelo caminho Farroupilha

Imagem
A Associação dos Cavaleiros da Costa Doce promoverá sua 21ª Cavalgada Cultural a  partir do dia 16 de janeiro, com a participação de cerca de 100 cavalariços que percorrerão 300 quilômetros da Costa Doce - região marcada pela arquitetura ibérica e a beleza natural de todos os banhados da laguna dos Patos - cumprindo o roteiro denominado "Preservando a Natureza e a História no Caminho Farroupinha". O projeto integra os participantes aos atrativos turísticos, à paisagem e às alterações climáticas d os municípios de Barra do Ribeiro, ponto de partida, Tapes, Arembará, Camaquã,São Lourenço do Sul, Turuçu e Pelotas.  Durante todo o trajeto, haverá  apresentações culturais e tertúlias mais apreciação da gastronomia campeira. O ponto chegada,  prevista para dia 26 de janeiro,  é a praia do Laranjal, na Princesinha do Sul 

Thainara e Erick formam o novo casal de porta-bandeira e mestre sala da Unidos da Ponte

Imagem
Com a saída do  segundo Mestre-sala, a Unidos da Ponte terá Paulo Erick dançando ao lado de Thainara Mathias em 2020. A história de Paulo no carnaval começou em 2006 quando se tornou mestre sala mirim no Projeto Sonho de Beija-flor, logo em seguida teve passagens por diversas escolas. O casal realizará um “reencontro”, pois já formaram par na Estácio de Sá em 2016. “É uma felicidade muito grande estar voltando a dançar com a Thainara. Como já dançamos juntos antes já temos um bom entrosamento e acredito que iremos nos empenhar ainda mais que antes por esse pavilhão”, revelou o novo defensor da segunda bandeira da Azul e Branca. A Unidos da Ponte será a terceira escola a desfilar na sexta-feira, pela Série A, com o enredo “Elos da Eternidade”. Fonte: Lierj

#ZONAFRANCAdaBOEMIACARIOCA: Armazém do Senado completa 112 anos

Imagem
Em meados do século passado quando surgiu, a mercearia de secos e molhados instalada num prédio com pé-direito de seis metros de altura e sete portas, marcava posição naquele pedaço da Lapa, próximo à Praça Tirandentes, com a venda de azeite português e bacalhau do Porto. Caixas e mais caixas de bacalhau. E vinho em garrafões. Continua uma mercearia, com batatas, arroz, farináceos expostos em sacos e  vendidos à granel, além dos produtos enlatados e embalados, como café, açúcar etc. Mais ainda, suas prateleiras que encostam no teto estão cheias de bebidas de procedência confiável. Vinhos, cachaças e batidas de rótulos variados, que não esquentam na vitrine.    Antes mesmo da virada do século, o armazém foi invadido por boêmios, cachacistas, sambistas e malandros comportados, mas não perdeu sua identidade. Muito pelo contrário, ser mercearia é a alma do Armazém do Senado; servir como boteco é o alter-ego da mercearia.  A fauna boemia chega cedo e cada hora mais gente vem

CIRCUITO PEQUENA ÁFRICA de COMIDARIA

Imagem
Angu do Gomes tradição na noite, coadjuvante da história  O ANGU do GOMES – com suas indefectíveis carrocinhas (40) e seus dois enormes panelões de alumínio (um com papa de farinha de milho, outro com ensopado de miúdos), espalhadas por diversos pontos da Cidade, que até o século passado salvava a fome dos notívagos, boêmios e trabalhadores, com seu rango servido em pratos de alumínios, –  ganhou status de restaurante graças a Basílio Moreira e João Gomes, em 1977. Fechou, abriu, fechou e em 2009, voltou para continuar inserido na história  de ontem e contemporânea, se estabelecendo no Largo São Francisco da Prainha, um dos portos onde os negros escravos eram desembarcados, antes de ser praia. Ali a 500m da Praça Mauá. Duzentos metros adiante, fica a Pedra do Sal, onde os escravos eram vendidos. Reaberto pelo chef  Rigo Duarte, neto de Basílio, o Angu do Gomes outras 'coberturas': frango com milho, carne moída com azeitona, os veganos (angú  blend de cogum