MIRO LOPES | Do FACEbook | Carnaval abrange a política.

Carnaval é manifestação cultural:
e a cultura abrange a política.

A Tuiuti abriu a temporada de caça aos capitães do mato da politica atual. Recebeu muitos e merecidos aplausos. E nem uma crítica que eu saiba, pelo menos, a respeito desse 'grand finale' do seu desfile. Esse tipo de 'manifestação' momesca foi bem seletiva. O Pato da Fiesp surgiu capitaneando a campanha Não Vou Pagar o Pato ou Chega de Pagar o Pato, iniciada em 3 de setembro de 2015,contra o aumento de impostos e contra a volta da CPMF. A campanha foi criada com objetivo de conscientizar a população sobre a carga de impostos. Paira agora um pequena dúvida:
– A ala dos patos é a favor do aumento dos impostos? Ou é uma provocação dos PTralhas aos tucanos por não bateram mais panelas? Com aumento ou sem aumento, a máquina governamental se sustenta de impostos. E deles que também os propineiros, os corruPTos fazem a festa.

Quem sustenta o capitalismo ou socialismo - e qualquer outro regime ou sistema de governo que exista - são os impostos. No que nos conta, não é o Pato que aumenta os impostos. Pato é quem paga. E não tem se não, porque imposto é compulsório. Tudo embutido! Portanto o povo, o trabalhador, é e sempre será explorado por eles. Com ou sem carteira de trabalho. Negro ou branco todo mundo é escravo, seja qual ideologia for, seja qual for o regime. 

Viver a sensação de liberdade (com o patrulhamento do politicamente correto) não é ser livre!
Viver a sensação de não ser escravo, recebendo R$936,00 não é vida!

Trabalhador quer ganhar igual ao auxílio-moradia seja de juízes, seja de parlamentares, mas o preço que cobram do cidadão os comuna-nazifascistas, travestidos ora de socialista, ora de capitalistas - ambos se propondo serem amigos do povo, é muito mais que todos os salários e auxílios acumulados de juízes e políticos.

Eles tem uma meta única e comum: os cofres públicos. E tem também um objetivo comum: esmagar quem estiver no caminho. Criticar os cidadãos, uns aos outros, é burrice. Uns obedecem o chefe-mor da ORCRIM PTralha, outros ao patrão (graças aos sindicatos). E todos navegam no mesmo barco, à vontade de quem manda.
O resto é militância financiada, não opinião própria. Na Fiesp tem o pato; na ORCRIM tem a jararaca. Mas, a natureza não deu asas a cobra.