MIRO LOPES | Do FACEbook | A versão oficial tem pernas curtas
Os métodos de avaliação das pesquisas em geral, especialmente as que fazem o levantamento de desemprego e a intenção de votos, funcionam no sentido de sempre iludir o povo. Os métodos são variáveis, ao gosto da necessidade de quem faz a pesquisa em atender o interesse do contratante. E obviamente que esse engodo conta , principalmente em tempos de crise, com a colaboração, seja da mídia golpista, seja da mídia corruPTa. Cada uma defendendo seu financiador.
A informação mais favorável ao cliente é que é divulgada: em números naturais ou percentual. Ambos os casos podem considerar a população com idade ativa (PIA), que inclui até mesmo crianças (a partir dos 10 anos). Só, percentualmente as taxas variam também conforme interesse da pesquisa contratada; especialmente quando os números da estimativa são muitos expressivos e comprometedores, embora possam ser usados como uma arma contra o adversário, no caso político. Esclareça-se que aí, o percentual de erro para menos e para mais, atende melhor ainda, conforme o propósito a que serve a pesquisa.
A notícia chega à Internet: desemprego aumenta (?) e atinge 13,4 milhões.
– É mentira, Terta?!
– Verdade!!! responde ela a Pantaleão, o inoxidável personagem do não menos Chico Anísio.
Terta não é da agência checadora de fake-news, nem detetive virtual e muito menos foi contratada como checking faxes do FACEbook. Portanto, ninguém pode acusá-la de praticar o 'crime' do fake, até porque cumpre lembrar que a versão oficial quase sempre é 'fake'. Como dizem da mentira, tem pernas curtas.
Na verdade, partam de onde partirem, feitas por quem sejam feitas, as pesquisas são divulgadas como dados oficiais. Suas fontes 'autorizadas' e tanto contratante quanto pesquisadora são órgãos e/ou empresas legais. Porque há tanto disparate nos resultados? A metodologia para cada pesquisa levando-se em conta que deve agradar às pretensões do cliente. Aí, divulga-se apenas a que interessa. Mais fake que isso impossível. Atualizando o dito " O versão oficial é sempre um fake".
Há 20 anos, Fernando Henrique Cardoso entregou ao condenado de Curitiba, com 12, milhões de desempregados. Os oito anos depois o 'Brahma' teria entregue à Dilma Pedalada menos dois milhões de desempregados. Dilma Vana Terrorista 'impitimada' devolveu o País ao Temeroso com 13,4, milhões; hoje, as estimativas oficiais - sabe-se lá baseadas em que dados - são 13,2 milhões e se fala em aumento de desemprego. Pode?!
A informação mais favorável ao cliente é que é divulgada: em números naturais ou percentual. Ambos os casos podem considerar a população com idade ativa (PIA), que inclui até mesmo crianças (a partir dos 10 anos). Só, percentualmente as taxas variam também conforme interesse da pesquisa contratada; especialmente quando os números da estimativa são muitos expressivos e comprometedores, embora possam ser usados como uma arma contra o adversário, no caso político. Esclareça-se que aí, o percentual de erro para menos e para mais, atende melhor ainda, conforme o propósito a que serve a pesquisa.
A notícia chega à Internet: desemprego aumenta (?) e atinge 13,4 milhões.
– É mentira, Terta?!
– Verdade!!! responde ela a Pantaleão, o inoxidável personagem do não menos Chico Anísio.
Terta não é da agência checadora de fake-news, nem detetive virtual e muito menos foi contratada como checking faxes do FACEbook. Portanto, ninguém pode acusá-la de praticar o 'crime' do fake, até porque cumpre lembrar que a versão oficial quase sempre é 'fake'. Como dizem da mentira, tem pernas curtas.
Na verdade, partam de onde partirem, feitas por quem sejam feitas, as pesquisas são divulgadas como dados oficiais. Suas fontes 'autorizadas' e tanto contratante quanto pesquisadora são órgãos e/ou empresas legais. Porque há tanto disparate nos resultados? A metodologia para cada pesquisa levando-se em conta que deve agradar às pretensões do cliente. Aí, divulga-se apenas a que interessa. Mais fake que isso impossível. Atualizando o dito " O versão oficial é sempre um fake".
Há 20 anos, Fernando Henrique Cardoso entregou ao condenado de Curitiba, com 12, milhões de desempregados. Os oito anos depois o 'Brahma' teria entregue à Dilma Pedalada menos dois milhões de desempregados. Dilma Vana Terrorista 'impitimada' devolveu o País ao Temeroso com 13,4, milhões; hoje, as estimativas oficiais - sabe-se lá baseadas em que dados - são 13,2 milhões e se fala em aumento de desemprego. Pode?!
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