Postagens

Mostrando postagens de julho, 2018

MIRO LOPES | E Lula, enquanto deus, criou o Universo...

Imagem
No primeiro dia, olhou aquela imensidão infinita vazia e negra como as asas da graúna (que não existia, a graúna, mas faz de conta que existia) e ordenou: Bang-bang! Não aconteceu nada. Bem, não é bem assim, bilhões de anos depois os americanos criaram os filmes de cowboy como ficaram conhecidos no Brasil os filmes sobre as estórias do far-west . Bangue-bangue. Voltando ao começo. Tudo era uma baba cósmica (e bilhões de anos depois ressurgiu em Brasília como uma banda de rock apadrinhada por Cazuza). Matéria, energia, tudo concentrado como num tubo de pasta de dente cheio e velho, que aperta daqui, aperta dali, pode estourar. Bum!!!! Na sua sapiência superior de causar inveja aos deuses (Deuses? Causar inveja? PiORRA alguma! Lula continuou sua criação. Não havia ninguém além dele, por suposto. Ele era a única ameba existente desde então (Por suposto, não existia ameba, mas faz de conta que existia. Lula, digo ameba). Ele pensou com seu dedo polegar direito, que naquela época u...

MIRO LOPES | Do FACEbook | A versão oficial tem pernas curtas

Os métodos de avaliação das pesquisas em geral, especialmente as que fazem o levantamento de desemprego e a intenção de votos, funcionam no sentido de sempre iludir o povo. Os métodos são variáveis, ao gosto da necessidade de quem faz a pesquisa em atender o interesse do contratante. E obviamente que esse engodo conta , principalmente em tempos de crise, com a colaboração, seja da mídia golpista, seja da mídia corruPTa. Cada uma defendendo seu financiador. A informação mais favorável ao cliente é que é  divulgada:  em números naturais ou percentual.  Ambos os casos podem considerar a população com idade ativa (PIA), que inclui até mesmo crianças (a partir dos 10 anos).  Só, percentualmente as taxas variam também conforme interesse da pesquisa contratada; especialmente quando os números da estimativa são muitos expressivos e comprometedores, embora possam ser usados como uma arma contra o adversário, no caso político. Esclareça-se que aí, o percentual de erro para m...

MAURO GUERREIRO | Do FACEbook > Copa de Robin Hood

Imagem
Mauro Guerreiro 4 h  ·  Copa de Robin Hood Para a Croácia, acabaram os 15 min de fama, e a Fifa terá que continuar sua luta para emergir com uma seleção mediana. A armação dos cruzamentos nas chaves não deve ser esquecida e nem desprezada. Foi vergonhosa. Enquanto Brasil, Argentina, Alemanha, França, Uruguai e Bélgica se matavam de um lado, do outro, se não fosse a Croácia a chegar à final, poderia ter sido Rússia ou Dinamarca. Isso é muito ruim para o futebol. Há poucos meses atrás o Infantino disse que ia propor aumentar o número de participantes da Copa. Para quê? Para ganhar prestígio em todas as partes do mundo, aumentando seu poder e seu $$. Mas isto seria bom para a Copa? Para as grandes seleções certamente não, mas somente para a Fifa. Praticamente todos os grandes tiveram algum problema com arbitragem. Não muito visíveis, mas muita falta de ataque para inverter o jogo. Para a Fifa não interessa que o Brasil ganhe 6 Copas e t...

RICARDO Da FONSECA | Do FACEbook | Será que vou ficar rico?

Imagem
Ricardo Da Fonseca 10 h  ·  É curioso como o passar dos anos nos deixa perceber coisas que antes não percebíamos - não porque somos mais sábios, mas porque agora temos menos pressa e conseguimos olhar as coisas com o olhar naquele momento, e não no futuro. Fico pensando como é essa coisa da grana... Desde a minha adolescência até hoje, essa preocupação com a grana é uma constante na vida das pessoas. E não só da pessoa, mas dos seus familiares e dos familiares das pessoas que ela se relaciona. "Será que  vou ficar rico?" "Não quero ficar rico." "Será que ganho mais dinheiro fazendo isso?" "Faço isso porque gosto, mas preciso de dinheiro." Enfim.... Todos sabermos que essas preocupações povoam as mentes de todos - jovens e não tão jovens assim. Mas junto com essa questão da grana, vem uma questão que é bem mais cruel do que simples escolhas: trata-se da maneira como nos vêem e de como nós nos vemos. Olho algumas pes...

FELIPE LUCENA | @felipelucen4 | Uma derrota normal

Quando o assunto é futebol, nós, brasileiros, deixamos de lado o tal complexo de vira-lata e nos tornamos um cachorro de madame, com o focinho bem alto. Foi assim no 7 a 1. Estava na cara que o Brasil, naquele jogo, deveria mudar um pouco a tática pra respeitar mais a Alemanha. Não estou falando que tinha que atuar como time pequeno, no entanto, precisava variar a estratégia pra encarar um grande adversário. Isso aconteceu outras vezes. Talvez isso tenha acontecido nesta der rota diante da Bélgica, nas quartas de final dessa Copa. O Brasil é mais time. Lógico. Contudo, não dá pra ignorar a qualidade dessa tão falada geração belga. Não era pra deixar um jogador como De Bruyne com tanto espaço pra pensar. Os outros destaques deles até encontraram mais dificuldades pra jogar, mas De Bruyne deitou e rolou contra o time de Tite, que só tinha um volante de marcação - que jogou muito mal. Fernandinho, no caso. Já vi muitos torcedores (nesse caso é mais aceitável)...