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Mostrando postagens de fevereiro, 2018

RICARDO RANGEL | Do FACEbook | Querem incriminar um inocente

Meu caro amigo, Todos sabemos que não existem provas, mas é bom recapitular e analisar os fatos para calar a boca dos golpistas. Os depoimentos de Marcelo e Emílio Odebrecht, Léo Pinheiro, Renato Duque, Paulo Roberto Costa, Nestor Cerveró, João e Mônica Santana, Delcídio do Amaral, Antonio Palocci, Pedro Corrêa e outros acusando Lula de nada valem: são criminosos que têm ou querem acordos de delação (perdem os acordos, se mentirem, mas isso não tem a menor importância). Marisa queria comprar um apartamento-padrão, mas, por engano, assinou uma proposta de que constava o número da cobertura. Isso é apenas um erro, não quer dizer nada, tanto que depois a proposta foi rasurada e emendada com o número certo. E o termo de adesão, de que consta o número da cobertura, então, nem sequer tem assinatura, é totalmente irrelevante. A OAS é uma das maiores empreiteiras do Brasil, nunca fez um projeto residencial, mas nada a impedia de assumir um empreendimento quebrado, em que, coincidentemente, o e...

JORGE OLIVEIRA | Do FACEbook | A maldição lulista (via Michel Cavalcanti)

* A MALDIÇÃO LULISTA* por: Jorge Oliveira Junte as peças de um quebra-cabeça e você vai perceber que o Lula é um grande manipulador e uma companhia maldita. Quem o acompanha acaba na cadeia ou na penúria. Muitos têm os seus dias de glória, mas, com o tempo, a estrela apaga. É o caso do ex-presidente do PT, o fundamentalista Rui Falcão, hoje no ostracismo, e de Zé Dirceu, condenado a 30 anos de cadeia. Lula tem a capacidade de transformar gente em marionetes. No momento dois estão no tablado falando por ele, andando por ele e protestando por ele: Gleisi Hoffmann e Lindbergh Farias. Indicados a postos chaves do partido, ambos falam como bonecos de costas ocas por onde passa a mão do ventríloquo. Quem ficou perto do Lula nos últimos vinte anos acabou na desgraça. Até empreiteiros, antes intocáveis, vivem seus dramas de condenados. Políticos que se aliaram ao Lula estão presos, outros respondem a processos na justiça. Os tesoureiros do PT mofam nos presídios, a exemplo do João Vaccari...

CARLOS ALVARENGA | Do FACEbook | Fim das polêmicas do carnaval

QUE AO FIM DAS POLÊMICAS DO CARNAVAL, POSSAMOS SER SENSATOS! Eu venho participando de diálogos acalorados, sobre essa epopeia desvairada de ilações sem fundamentos, acho interessante a falta de argumentos e a construção de Fake News, de julgamentos sumários sobre a honra de pessoas, um verdadeiro vale tudo, muitas vezes sem moral e sustentação, o pais virou a Nação das Ameaças, como se não existissem leis, pessoas conclamam uma guerra civil, como se não fosse acontecer nada!  Incitam o povo em total desrespeito a constituição, os poderes constituídos e as instituições que protegem a República, muitos esquecem de falar dos seus próprios patronos mensaleiros, provem suas teses, suas boas intenções e cortem na própria carne, exijam esclarecimentos, efetuem o controle social, e readquiram o respeito, não tentem fazê-lo à revelia, a margem da lei, com arcabuzes midiáticos, vitimização, vejo discursos de ódio, de vários lados ideológicos em uma guerra pelo poder, onde quem não coadu...

BRUNO QUINTELLA | Do FACEbook | Fugindo da violência

Decidimos aproveitar a folga de Carnaval e saímos de Ipanema rumo à Barra da Tijuca, para a casa da minha sogra. Uma viagem, de fato, porque os quinze quilômetros que percorremos racham ao meio uma cidade já partida há décadas, como nos contou Zuenir Ventura em seu livro, em 1994. Mas não se trata de abandono, mas fuga. Queríamos um Carnaval tranquilo, no sentido de ficar fora dos blocos, mas percebi que, sem querer, fugimos da violência que quis roubar o protagonismo dos blo cos neste ano. E quem abandonou o Carnaval do Rio não fomos nós. É alcaide que não gosta do posto, é assalto na porta de casa, é criança bêbada na rua, e, galera mijando no metrô. Num bloco que arrasta cem mil pessoas há, no mínimo, cem mil telefones celulares, cem mil carteiras, mas certamente não há cem mil ladrões – pelo menos não assim, concentrados, imagino. Policiais que ora se omitem ora se excedem num contexto onde mal recebem seus salários e treinamentos para lidar com multidões -- vide jogos...

ROBSON ALDIR | Do FACEbook | Sobre o Império Serrano

Como imperiano também quero exercer o meu lamento diante de um erro tão primário no andamento da escola. Essa falta confirma uma suspeita que tenho já há uns 3 anos e que verbalizo agora. O Império Serrano perdeu a intimidade com a avenida. Aquele chão é repleto de pequenas armadilhas e grandes obstáculos. Isso cria no ambiente uma aura própria, comportamental, por vezes mal humorada. A Sapucaí adora ser dominada. É como uma bela moça, recatada, tímida, passiva, mas que tá do ída pra encontrar um companheiro que saiba compreender, acolher e conduzir com sutilezas e destrezas, fazendo o vulcão interior dela entrar em erupção. Se um imaturo se atreve e despeja inabilidades, ela fica furiosa. E quando ela encontra um par cheio de habilidades, ela se descortina em exuberâncias. Dominar a Sapucaí é uma arte. E, infelizmente, ano após ano, uma arte cada vez mais para poucos. Tenho certeza que mestre Fuleiro, onde ele estiver agora, está compreendendo a minha mensagem e ao me...

RICARDO Da FONSECA | Do FACEbook | Melhor Comissão de Frente

O mundo das escolas de samba é um microuniverso do nosso mundão. Enquanto alguns trabalham somente pensando em ganhar destaque e se autopromover, outros trabalham por uma causa e agem alimentados por um sentimento mais sincero. Os primeiros, penso eu, patinam e fazem politica (nem sempre com ética), enquanto os segundos, muitas vezes boicotados, um dia alcançam os resultados que merecem. Gosto desses "finais felizes". Por isso, achei bem legal o Patrick Carvalho e a comissão de frente da Tuiuti terem conquistado o Estandarte de Ouro. O moleque é dedicado e criativo. E pensar que a Beija-Flor já teve o Patrick como coreógrafo da Comissão de Frente e o dispensou, optando um coreógrafo com pose, mas que até agora não mostrou para o que veio.  Parabéns  Patrick Carvalho.  Parabéns  Paraiso do Tuiuti . Ricardo Da Fonseca 31 min  · 

MIRO LOPES | Do FACEbook | Carnaval abrange a política.

Carnaval é manifestação cultural: e a cultura abrange a política. A Tuiuti abriu a temporada de caça aos capitães do mato da politica atual. Recebeu muitos e merecidos aplausos. E nem uma crítica que eu saiba, pelo menos, a respeito desse 'grand finale' do seu desfile. Esse tipo de 'manifestação' momesca foi bem seletiva. O Pato da Fiesp surgiu capitaneando a campanha Não Vou Pagar o Pato ou Chega de Pagar o Pato, iniciada em 3 de setembro de 2015,contra o aumento de imposto s e contra a volta da CPMF. A campanha foi criada com objetivo de conscientizar a população sobre a carga de impostos. Paira agora um pequena dúvida: – A ala dos patos é a favor do aumento dos impostos? Ou é uma provocação dos PTralhas aos tucanos por não bateram mais panelas? Com aumento ou sem aumento, a máquina governamental se sustenta de impostos. E deles que também os propineiros, os corruPTos fazem a festa. Quem sustenta o capitalismo ou socialismo - e qualquer outro regime ou sistema...

RACHEL De QUEIRóZ | Crônicas Escolhidas| A Arte de ser Avó

A ARTE DE SER AVÓ Netos são como heranças: você os ganha sem merecer. Sem ter feito nada para isso, de repente lhe caem do céu. É, como dizem os ingleses, um ato de Deus. Sem se passarem as penas do amor, sem os compromissos do matrimônio, sem as dores da maternidade. E não se trata de um filho apenas suposto, como o filho adotado: o neto é realmente o sangue do seu sangue, filho de filho, mais filho que o filho mesmo... Quarenta anos, quarenta e cinco... Você sente, obscuramente, nos seus ossos, que o tempo passou mais depressa do que esperava. Não lhe incomoda envelhecer, é claro. A velhice tem as suas alegrias, as suas compensações - todos dizem isso embora você, pessoalmente, ainda não as tenha descoberto - mas acredita. Todavia, também obscuramente, também sentida nos seus ossos, às vezes lhe dá aquela nostalgia da mocidade. Não de amores nem de paixões: a doçura da meia-idade não lhe exige essas efervescências. A saudade é de alguma coisa que você tinha e lhe fugiu sutilme...

MIRO LOPES | Do FACEbook | O Carnaval é expressão da alma brasileira.

Na verdade, a presença/ou ausência do prefeito que odeia o Rio e os cariocas, não tem importância alguma para o Carnaval.  O importante é o alcaide não reduzir - e muito menos desviar - os recursos do Carnaval previstos no Orçamento no que se refere ao Turismo, Educação e Cultura, setor aos quais o Carnaval se insere por suas características. Tanto reduzir, quanto desviar, para outra finalidade os recursos do Carnaval é comprovação de improbidade administrativa. É um ato covarde e sua justificativa é mentirosa, como destinar a verba para creches, que não existiam e, que de repente estão aí para justificar o desvio dos recursos do Carnaval. Apoiam a atitude covarde do prefeito, que odeia o Rio e os cariocas, os que não gostam de Carnaval, mas saibam que em quatro/cinco dias, o evento que é oficial, e universal, devolve aos cofres públicos o que as igrejas não pagam em um ano de impostos. O que os cofres da Cidade recolhe em três dias de Carnaval dá para o prefeito que odeia o Ri...

Da REDAÇÃO | Madureira chorou: o Timoneiros da Viola não saiu

Em 2018, o bloco Timoneiros da Viola não realizará a sua tradicional festa pelas ruas de Oswaldo Cruz e Madureira por falta de patrocínio, como informou o colunista Ancelmo Gois em “O Globo”. Diante do crescimento vertiginoso do Timoneiros e do Carnaval de rua da cidade, torna-se inviável financeiramente a produção do evento com a qualidade e segurança que sempre ofertamos. Cabe-nos sermos responsáveis, assim como consideramos ser de fundamental importância um esclarecimento público aos cariocas e turistas que, ao longo dos últimos seis anos, sempre estiveram conosco corroborando para que o Timoneiros alcançasse o status de maior bloco de rua da zona Norte do Rio e um dos mais cultuados na cidade. Criado há seis anos, pelo jornalista e pesquisador Vagner Fernandes, o bloco Timoneiros da Viola contou, de imediato, com o aval do cantor e compositor Paulinho da Viola, cofundador e anfitrião da festa promovida pela agremiação desde 2012, e converteu-se em uma das principais agremiações ...

MOACYR LUZ | Depoimento ao @jornalextra | "Nosso bairro ficou refém"

Nasci em Jacarepaguá, cresci no Catumbi, mas morei 23 anos da Tijuca. Era oi sonho de todo o suburbano.  A Tijuca era a Zona Sul do subúrbio, mas vem acabando faz tempo. O fim dos cinemas de rua como o América e Carioca foi muito representativo. As pessoas viviam mais nas ruas. Teve uma época que havia uma certa paz, os apartamentos valorizaram muito, havia um relacionamento mais civilizado entre o asfalto e o  morro, o asfalto e o asfalto. Nosso bairro ficou refém. Hoje não há mais comunidades pacificadas. Como é possível passar um comboio de bandidos atirando com fuzis, às 20 hs, por onde as pessoas caminhavam e bebiam nos bares? O bloco Nem Muda Nem sai de Cima, que desfilava no sábado, quando esse episódio lamentável aconteceu, nasceu na cozinha da  minha casa. O meu desejo e dos meus parceiros ao fundar-mos ele, há mais de 20 anos, era integrar toda a comunidade. Essa tragédia atinge diretamente essas referencias: os bares e o bloco, que são símbolos d...

RICARDO Da FONSECA | Do FACEbook | Blocos conquistam espaço público

Então o Brasil se descobre sendo a Nação dos Blocos de Carnaval, sem os quais, cada brasileiro perderá sua cidadania e abdicará do seu direito ao espaço público. Mas existe o chato do Roberto - aquele que polemiza tudo e que, por isso, "ninguém gosta dele". E é Roberto que pergunta de onde surgiu essa certeza de que os Blocos são a ocupação dos espaços que o Estado nos proíbe durante o ano e nossa resistência ao sistema.  Roberto não é bobo.  Roberto sabe que a empresa Dream  Factory é, de longa data, a empresa responsavel por organizar eventos de blocos de carnaval no Rio e em São Paulo. E Roberto sabe que a Dream Factory é uma empresa do grupo Artplan.  😯 Mas parece que nossos heróis e libertários foliões não sabem - nem querem saber -, mas Roberto sabe, que a Artplan é do publicitário Bob Medina, aquele que armou seu sequestro para a Petrobras antecipar recebíveis da sua Agência de Publicidade Artplan. Roberto tem poucos amigos porque ninguém go...

SIMONE FERNANDES | Do FACEbooki | O que vale é na hora

Em 2018, completo minha 35ª cobertura consecutiva de desfiles na Sapucaí. Minha estreia naquela pista, como repórter, foi em 1983, ainda com arquibancadas de madeira, naquele esquema “monta e desmonta”, já que o Sambódromo, do Niemeyer, foi inaugurado no ano seguinte. Na época, com 24 anos de idade, já era mãe de  Diogo Fernandes , que tinha três anos, e carregava na barriga  Elisa Fernandes  e  Alice Fernandes , que nasceriam quatro meses mais tarde. Testemunhei momentos mágicos a o longo desse tempo. Vi desfiles memoráveis, vi carnavalescos de gerações diferentes surgirem, se firmando como grandes artistas, alguns aí até hoje, assim como vi outros desaparecerem. Vi cantores, mestres-salas e porta-bandeiras, mestres de bateria, rainhas e musas também entrarem e saírem de cena. Motivos, os mais diversos, alguns com muita vaidade pra pouco talento e arrogância de sobra. Também testemunhei muitos dirigentes assumirem comando de escolas e se transformarem, dep...

BRUNO QUINTELLA | Do FACEbook | Culpa e responsabilidade

Dois atropelamentos, três mortes. Rio de Janeiro. O primeiro caso. Um caminhão perde o freio numa ladeira na favela do Vidigal e duas pessoas morrem esmagadas depois de atropeladas: Um homem desempregado que descarregava bebidas do próprio caminhão (era ajudante do motorista); e uma moradora, mãe de um garoto de sete anos, que levava o filho para o colégio. Uma tragédia. O motorista ainda atônito, parece que é morador da área, vai ter que conviver para sempre com a culpa de  ser responsável pela morte dessas pessoas. Uma que ele tentava ajudar (o colega desempregado) e a outra, que morreu para salvar a vida do filho. O segundo caso. Ilha do Governador. Um rapaz é atropelado e morto por um carro em alta velocidade. O corpo, depois de arremessado, foi atingido por outro veículo. Nenhum dos motoristas parou para prestar socorro. E familiares aguardaram a chegada do rabecão por sete horas. Na chuva. Aqui você percebe a diferença entre culpa e responsabilidade ...

ALEXANDRE CERCHIARO | Do FACEbook | Tripé Macroeconômico

  Falávamos do subsídio de 1,4 bi que Dilma Rousseff deu a Flavio Rocha em troca de apoio na campanha eleitoral. Resolveram tudo em um jantar, conforme Flavio nos confidenciou em seu discurso nojento de auto absolvição e falso arrependimento ao Mises Brazuka - do mega-distribuidor do setor de combustíveis Hélio Beltrão. Apoio esse, pasmem, dado sob a promessa de que Dilma iria seguir a cartilha do Palocci - e, de fato, seguiu a exemplo do JBS da era Lula/Palocci/Meirelles. Isto é: o 'quid pro quo' com dinheiro dos outros foi honrado pela 2ª viva alma mais honesta desse país, D. Rousseff. A horda liberal veio em peso em defesa do calhorda: Justificando que "não importa se via tráfico de influência, o importante é ele investiu bem o dinheiro" e isso "gerou empregos" - a nova versão do "rouba mas faz" que virou bordão dos eleitores do progressista Paulo Salim Maluf, diga-se de passagem, mais um entre tantos judeus liberais que se...